Museu da Ferrari- museus de marcas de carros.
Museu da Ferrari. (Fonte: Wikimedia Commons)

Museus de marcas de carros pelo mundo

Várias das marcas de carros mais desejadas do mundo possuem seus próprios museus nas cidades em que iniciaram sua história. Ferrari, Mercedes-Benz, Porsche e Lamborghini são apenas alguns exemplos. Quem é apaixonado por carros não pensa duas vezes antes de decidir ir até algum destino só com o objetivo de conhecer esses famosos museus de marcas de carros. Como é esperado, a Alemanha concentra a maior parte deles e muitas outras atrações voltadas para o público interessado no setor automobilístico. A Itália também garante uma boa diversão com seu imenso Museu da Ferrari localizado na pequena cidade de Maranello.

Museus de marcas de carros

Museu da BMW

Como eu disse, a Alemanha é o principal destino para quem quer conhecer alguns dos mais famosos museus de marcas de carros. Começando por Munique, temos o famoso Museu da BMW que é uma das maiores atrações turísticas da cidade. Na verdade, há um complexo da BMW que conta com uma loja (em que também acontecem algumas exposições) e o museu. Todo o lugar tem um estilo pra lá de futurista! Além de modelos que estão disponíveis para compra na loja, há também exposições bastante interativas com simuladores, videogames e carros em que você pode entrar para tirar fotos. O Museu da BMW, por sua vez conta a história da marca e sua evolução. Há veículos antigos bastante raros, outros ultramodernos e também carros de corrida.

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roteiro cultural por Munique

BMW Museum. (Fonte: Wikimedia Commons)

Museu da Mercedes-Benz

Localizado na cidade de Stuttgart, o Museu da Mercedes-Benz já surpreende logo de cara os visitantes pela arquitetura arrojada do seu prédio. Com nove andares, ele é bastante moderno e com estruturas interativas. Entre elas, alguns simuladores de corridas bem legais. Ao longo do espaço, há desde relíquias do século XIX até as mais modernas máquinas da Mercedes. Alguns telões espalhados pelo lugar mostram os carros de competição da marca em ação. Enfim, tudo o que os visitantes podem ver no museu acaba reforçando a imagem que a empresa cultiva ao redor do mundo…

Museu da Mercedes-Benz- museus de marcas de carros.

Mercedes-Benz Museum. (Fonte: Wikimedia Commons)

Museu da Porsche

Também em Stuttgart, o Museu da Porsche é outro lugar ultramoderno dedicado a expor maravilhas que a empresa já produziu. Entre eles, modelos que já foram e/ou ainda são muito desejados como símbolo de riqueza ao redor do mundo. Um destaque especial também é dado para sua exposição de carros antigos com grandes clássicos já fabricados pela Porsche.

Museu da Porsche- museus de marcas de carros.

Museu da Porsche. (Fonte: Wikimedia Commons)

Museu da Ferrari

Ocupando uma área de aproximadamente 2500 m², o Museu da Ferrari é o grande responsável por atrair turistas até a pequena cidade italiana de Maranello. O local conta com diversos modelos de carros importantes lançados ao longo da história da empresa. Além disso, há uma parte dedicada a contar um pouquinho da trajetória da Ferrari no mundo das corridas. No fim da visita ao museu, há a possibilidade de alugar uma Ferrari para fazer um passeio pelas ruas de Maranello.

Museu da Ferrari- museus de marcas de carros.

Museu da Ferrari. (Fonte: Wikimedia Commons)

Museu da Lamborghini

Para quem já está indo para o Museu do Ferrari, vale a pena esticar o tour pelos museus de marcas de carros italianas indo até o Museu da Lamborghini. Ele fica localizado na cidade de Sant’Agata Bolognese, relativamente perto de Maranello. Traz várias relíquias e novidades que encantam quem é apaixonado pela marca. Há vários modelos raros exibidos ao longo do museu. Ao lado dos veículos, há uma exposição fotográfica que ajuda a contar um pouco da história da Lamborghini.

Museu da Lamborghini- museus de marcas de carros.

Museu da Lamborghini. (Fonte: Wikimedia Commons)

Henry Ford Museum

Detroit é conhecida mundialmente como o coração da indústria automobilística norte-americana. Nos arredores da cidade, temos o Museu Henry Ford exibindo alguns veículos históricos. Entre eles, o o modelo T e ícones americanos como o Mustang e o Thunderbird. A grande diferença é que esse museu tem uma abordagem histórica mais ampla do setor automobilístico e dos avanços tecnológicos alcançados nos Estados Unidos em geral. Justamente por isso, ele também tem carros de outras marcas como Toyota e Bugatti.

Museu Henry Ford- museus de marcas de carros.

Henry Ford Museum. (Fonte: Wikimedia Commons)

Petersen Automotive Museum

Localizado em Los Angeles, o Petersen Automotive Museum é um dos mais interessantes museus automotivos dos Estados Unidos. Nos três andares do museu, podemos ver possantes de última geração, carros que pertenceram a celebridades de Hollywood ou modelos que tiveram destaque em produções do cinema. Entre os destaques, há exemplares de veículos de marcas como Bugatti e Dodge.

Petersen Automotive Museum- museus de marcas de carros.

Petersen Automotive Museum. (Fonte: Wikimedia Commons)

Museu da Toyota

Sendo a mais importante montadora de carros do Japão, nada mais natural do que a Toyota ter o seu próprio museu. Ele fica na cidade de Nagakute, a aproximadamente 330 km de Tóquio. As grandes estrelas do museu são os carros da Toyota que mais se popularizaram ao redor do planeta, mas há também veículos de outras marcas expostos ao longo do espaço. Tentam mostrar como a interação entre montadoras japonesas e estrangeiras contribuiu para a evolução da indústria automobilística em todo o mundo.

Museu da Toyota- museus de marcas de carros.

Museu da Toyota. (Fonte: Wikimedia Commons)

o que fazer em Mônaco
Fontvieille. (Fonte: Wikimedia Commons)

Guia: o que ver e fazer em Mônaco

Mônaco está sempre nas manchetes mundiais em épocas de corridas do Grand Prix de F1. O micro-Estado já foi apenas uma pequena vila de pescadores no passado, mas ficou famoso pra valer quando Grace Kelly (simplesmente uma atriz Holywoodiana que já tinha conquistado o Oscar!) se casou com Ranier III na década de 50 e recebeu o título de Princesa de Mônaco. Há várias outras coisas que tornam o país um destino de viagem bem interessante. A História de como ele se constituiu como nação, as paisagens deslumbrantes, o clima quase sempre agradável, os restaurantes estrelados Michelin e a arquitetura elegante fazem dele um destino de viagem incrível! Além do básico passeio pelo centrinho de Monte-Carlo (onde temos o seu famoso cassino), há muita coisa interessante para se ver e fazer em Mônaco!

o que fazer em Mônaco

Vista para Mônaco. (Fonte: Mari and the City)

Antes de mais nada, é sempre bom ter uma noção de como chegar até lá! Embora até exista um trem direto entre Paris e Mônaco, acho sempre melhor pensarmos em ir até Nice primeiro. Há mais opções de horários de trem, além dos voos até seu aeroporto. Por mais que o TGV seja confortável, é mais recomendável fazer esse trajeto de avião. O voo de Paris a Nice dura cerca de 1h30, enquanto o trajeto de trem partindo da Gare de Lyon dura 6h. Da estação de Nice Centre-Ville até Monte Carlo, gastamos de 20 a 30 minutos. Há também ônibus frequentes indo de um lugar ao outro. Além disso, temos opções de transporte direto do Aeroporto de Nice até o Principado.

Gare de Nice- trem na Europa

Gare de Nice Centre-Ville. (Fonte: Mari and the City)

Para fazer a viagem ficar ainda melhor, é sempre bom entender um pouquinho da História do lugar. Mônaco está sob administração da família Grimaldi desde o século XIII e, durante muito tempo, foi apenas uma espécie de vila de pescadores. Só se reinventou de verdade no século XX atraindo fortunas de investidores pelas suas vantagens fiscais. O fato do mundo todo ter ficado encantado com o casamento de Ranier III e Grace Kelly também contribuiu!

o que fazer em Mônaco

Mônaco. (Fonte: Pixabay)

O país é divido em áreas (ou bairros): Mônaco-Ville, Fontvieille, Moneghetti, La Condamine e Monte-Carlo. Embora muita gente acredite que tudo de interessante para se ver e fazer em Mônaco fica em Monte-Carlo, há atrações bem legais em outras áreas.

o que fazer em Mônaco

Vista para Monaco-Ville. (Fonte: Wikimedia Commons)

Monaco-Ville é onde fica o Palácio Real (em que atualmente vive o Príncipe Albert e sua família), as muralhas da antiga cidade fortificada e o Museu Oceanográfico. Quando for decidir o que fazer em Mônaco, é sempre bom ter em mente que as melhores atrações históricas ficam nesse bairro. O Palácio Real, ou Palais Princier de Monaco, fica bem no topo de uma colina. Você tem que subir muito e a vista é maravilhosa lá de cima! A visita ao palácio é um dos passeios mais importantes para se fazer em Mônaco, mas a área que fica aberta mesmo para circulação de turistas não é muito grande. Se quiser ver a troca de guardas, precisa se programar para estar lá ao meio-dia. O Museu Oceanográfico também está entre as principais atrações do Principaso. Foi dirigido por muito tempo pelo famoso oceanógrafo Jacques Cousteau e tem um aquário bem bonito.

o que fazer me Mônaco

Palácio Real. (Fonte: Wikimedia Commons)

o que fazer em Mônaco

Escadaria do Palácio Real. (Fonte: Wikimedia Commons)

Fontvieille abriga um porto, um complexo de esportes, um estádio e algumas áreas de compras. Há também um heliporto nesse bairro para quem usa esse tipo de transporte para ir de Mônaco até outro lugar. Não deixa de ser um ótimo local para observar mais iates e fazer fotos lindas da paisagem! Na verdade, essa área foi criada com terra recuperada do mar e se tornou um novo bairro de Mônaco.
o que fazer em Mônaco

Vista de Fontvieille. (Fonte: Wikimedia Commons)

o que fazer em Mônaco

Fontvieille. (Fonte: Wikimedia Commons)

Moneghetti e La Condamine são duas áreas bem integradas. Moneghetti é onde fica localizado o Jardin Exotique que tem algumas espécies de cactos e uma gruta subterrânea aberta para visitas com formações milenares de estalactites e estalagmites. La Condamine é conhecida por ser o local de partida e chegada do Grand Prix de Mônaco. Visitar o mercado local pela manhã nesse bairro também é um programa bem interessante.
o que fazer em Mônaco

Boulevard du Jardin Exotique. (Fonte: Wikimedia Commons)

o que fazer em Mônaco

Jardin Exotique. (Fonte: Wikimedia Commons)

o que fazer em Mônaco

La Condamine. (Fonte: Dennis Jarvis @ Flickr)

Monte-Carlo é onde passamos a maior parte do nosso tempo em Mônaco. Essa área abriga o famoso Casino de Monte-Carlo e dois dos mais icônicos hotéis do Principado: o Hotel Hermitage e o Hotel de Paris. O primeiro é um palácio tombado como monumento histórico e o segundo abriga o icônico restaurante Louis XV de Alain Ducasse. Diz a lenda que após abrir seu restaurante em 1987, o chef foi desafiado pelo príncipe Ranier III a ganhar três estrelas Michelin em até quatro anos. Ele conseguiu esse reconhecimento 33 meses depois, faltando 15 meses para atingir o prazo estipulado.
o que fazer em Mônaco

Casino de Monte-Carlo. (Fonte: Mari and the City)

A vida em Monte-Carlo gira em torno da área da Place du Casino em frente ao maravilhoso prédio do cassino. De um lado dele, temos o Hotel de Paris e, do outro, o Café de Paris. Com suas mesas ao ar livre, este café é ponto de encontro importante em que os locais chegam a passar horas sentados conversando e observando a movimentação da área. Olhando para os lados, você fica impressionado com a quantidade de Ferraris, Bentleys e demais modelos de carros de luxo circulando em um lugar só! Depois de uma renovação, a pracinha passou a contar com algumas estruturas de arquitetura futurista no lado oposto ao casino com lojas de importantes marcas de luxo (como Chanel, Louis Vuitton, Gucci, etc.).
o que fazer em Mônaco

Place du Casino. (Fonte: Mari and the City)

Saindo por uma das ruas laterais ao cassino, vemos uma infinidade de iates ancorados na marina. Essa paisagem forma um dos cartões-postais mais famosos do lugar. Como opção de atividade cultural nessa área, é interessante conferir a programação do Théâtre Princesse Grace. Não faltam também bons restaurantes na beirada da praia com vistas incríveis para a marina e os prédios suspensos sobre as formações rochosas do outro lado.
o que fazer em Mônaco

Vista para Mônaco. (Fonte: Mari and the City)

chá da tarde em Paris
Chá da tarde no Le Bristol. (Fonte: Pinterest)

Os melhores endereços para chá da tarde em Paris

A Inglaterra é conhecida como o país do chá da tarde, mas nem por isso a França fica tão atrás assim nesse quesito. A tradição pode até ser maior na terra da rainha, mas já atravessou o Canal da Mancha, chegou em Paris e é vista nas suas melhores casas de chá. O melhor é que ele também inclui os docinhos lindos que você vê pelas vitrines de Paris! É uma ótima pausa para descansar entre as andanças pela cidade! Isso sem mencionar que os melhores endereços de chá da tarde em Paris servem suas refeições em ambientes pra lá de deslumbrantes!

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Os melhores endereços para chá da tarde em Paris

Nina’s

Particularmente, acho esse lugar maravilhoso pelo ambiente feminino e superdelicado. Ele é decorado em tons de rosa claro e dourado com um lustre lindo e poltronas bem confortáveis. Tudo bem no estilo Maria Antonieta, a mais famosa e extravagante ex-rainha da França. Aliás, dizem que técnicas de produção dos chás aromatizados do Nina’s foram passadas de geração em geração e são resultado do trabalho de Pierre Diaz, o próprio fornecedor do rei Luís XIV e também de Maria Antonieta. Há uma grande seleção de sabores, mas o chá assinatura da casa é o Marie-Antoinette feito de maçãs e rosas colhidas nos próprios jardins do Palácio de Versalhes.

chá da tarde em Paris

Nina’s. (Fonte: Wikimedia Commons)

Nina’s. 29 Rue Danielle Casanova. 75001 Paris. Tel: +33 1 55 04 80 55. ninasparis.com.

Plaza Athénée

Para quem quiser um chá da tarde em Paris com foco nos docinhos maravilhosos que a gente vê pelas vitrines da cidade, nada melhor do que fazer uma parada no icônico Plaza Athénée. Há um chá da tarde conhecido como Lê Gouter do chef Christophe Michalak que vem com um seleção de doces e bebida quente como acompanhamento. Além de dar a oportunidade de você conhecer um pouquinho mais o espaço de um dos hotéis mais conceituados do mundo, a experiência em si envolvendo o ambiente e a parte gastronômica é maravilhosa!

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chá da tarde em Paris

Chá da tarde no Plaza Athénée. (Fonte: Pinterest)

Plaza Athénée. 25 Avenue Montaigne. 75008 Paris. Tel: +33 1 53 67 66 65. www.dorchestercollection.com/paris/hotel-plaza-athenee.

Hôtel Costes

O Hôtel Costes é outro lugar bastante badalado da cidade-luz, especialmente no fim da tarde e início da noite. Localizado na famosa Rue Saint Honoré, dizem que o lugar tem as rosas mais bonitas de Paris. Aliás, seu pátio com paredes em tom salmão e muitas plantas seguindo um estilo bem italiano agrada muito aos parisienses. Seus sachês de chá em formato de pirâmide se tornaram outra marca registrada do local.

chá da tarde em Paris

Pátio interno do Hôtel Costes. (Fonte: Pinterest)

Hôtel Costes. 239-241 Rue Saint Honoré. 75001 Paris. Tel: +33 1 42 44 50 00. hotelcostes.com.

Le Meurice

De inspiração britânica, o chá tarde do Le Meurice é servido no restaurante Le Dalí. Aliás, ele tem esse nome justamente em homenagem ao pintor que costumava passar longas temporadas no hotel. O ambiente passou por uma última renovação comandada por Philippe Starck que buscou colocar um pouco do gosto de Dalí por um design peculiar e realidade distorcida na decoração. No chá da tarde, alguns clássicos da confeitaria francesa passaram por uma reinterpretação pelas mãos do talentoso chef Cédric Grolet.

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chá da tarde em Paris

Chá da tarde no Le Meurice. (Fonte: Pinterest)

Le Meurice. 226 Rue de Rivoli. 75001 Paris. Tel: +33 1 44 58 10 10. dorchestercollection.com/paris/le-meurice.

Le Bristol

Outro hotel muito prestigiado da cidade, o Le Bristol é também uma excelente opção para chá da tarde em Paris. Você pode fazer a refeição tanto no lindo salão do restaurante quanto ao ar livre em um jardim que fica no pátio interno do hotel. Há muitas alternativas de pequenos sanduíches ou docinhos para acompanharem o chá.

chá da tarde em Paris

Chá da tarde no Le Bristol. (Fonte: Pinterest)

Le Bristol. 112 Rue du Faubourg Saint-Honoré. 75008 Paris. Tel: +33 1 53 43 43 42. www.oetkercollection.com/destinations/le-bristol-paris.

Ladurée

Clássico dos clássicos quando o assunto é macarons, a Ladurée também conta com lojas que possuem salões para a parte de restaurante. Neles, é possível fazer tanto uma refeição como almoço e jantar quanto tomar um chá da tarde acompanhado das suas delícias de confeitaria. A unidade da Champs-Elysées é a principal loja da marca. Ela é grande com um salão deslumbrante, mas costuma estar sempre cheia e às vezes tem um longo tempo de espera. Como alternativa, vá à Ladurée da Rue Royale.
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chá da tarde em Paris

Chá da tarde na Ladurée. (Fonte: Jason Tong @ Flickr)

Ladurée. 18 Rue Royale. 75008 Paris. Tel: +33 1 42 60 21 79. www.laduree.fr.

topo do burj Khalifa
Burj Khalifa visto da rua. (Fonte: Mari and the City)

Subindo ao topo do Burj Khalifa

Conhecido no mundo todo por ser o prédio mais alto do mundo, o Burj Khalifa é uma atração imperdível em Dubai. São 828 metros e 163 andares! Ele pode ser visto de quase todo lugar da cidade. A subida ao topo do Burj Khalifa está para Dubai assim como subir na Torre Eiffel está para Paris. É uma atração concorrida da cidade, mas não dá para deixar de ter essa experiência em Dubai!

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topo do burj Khalifa

Burj Khalifa. (Fonte: Mari and the City)

topo do burj Khalifa

Burj Khalifa visto da rua. (Fonte: Mari and the City)

Entramos na atração através do Dubai Mall. Aliás, também conhecido como o maior shopping do mundo e dá acesso direto ao maior prédio do mundo! Coisas de Dubai! Como dá para imaginar, o lugar é gigantesco e você pode ficar um pouco perdido até encontrar a entrada para o Burj Khalifa no subsolo do Dubai Mall. Então, é sempre bom chegar muito antes do horário que deseja subir para não correr o risco de atrasar. A atração se chama At the Top e dá acesso a alguns observatórios ao longo do prédio. Por mais que o nome seja “no topo”,  não subimos até o último andar. Mesmo não estando literalmente no topo do Burj Khalifa, estar em qualquer um dos seus observatórios já é o suficiente para termos uma vista surreal e vermos todos os outros prédios bem baixinhos ao nosso redor.

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topo do burj Khalifa

Vista noturna do alto do Burj Khalifa. (Fonte: Mari and the City)

Há dois tipos de ingressos: um deles permite que você suba apenas até os andares 124 e 125 e outro permite que você pegue um outro elevador para ir até o andar 148. Achei o preço de ambos os ingressos elevado, mas ainda há uma diferença considerável do primeiro para o segundo. Justamente por conta disso, a maioria das pessoas acaba optando por comprar os ingressos que dão acesso apenas aos andares 124 e 125 e eles acabam se esgotando bem mais rápido do que o outro. Se deixar para comprar na bilheteria do próprio Dubai Mall na hora que quiser subir no Burj Khalifa, você vai encontrar apenas o ingresso mais caro que vai até o andar 148. O ingresso mais barato sai por USD 36 e o mais caro USD 110, há variações de preço entre esses valores dependendo do horários que escolher. Então, compensa muito se programar para pagar mais barato comprando o ticket online pelo site do Burj Khalifa! Você apenas precisa escolher o dia e o horário com antecedência no momento de comprar o ticket.

topo do burj Khalifa

Elevador do Burj Khalifa. (Fonte: Mari and the City)

Burj Khalifa- prédios de Dubai

At the top, Burj Khalifa. (Fonte: Mari and the City)

No primeiro deck de observação, já temos uma vista maravilhosa. Há também uma lojinha de souvenirs e fotógrafos profissionais que podem registrar o momento caso você queira comprar a foto como recordação da experiência. Subindo até o andar 148, temos acesso a um espaço mais elegante onde há garçons servindo bebidas e aperitivos enquanto aproveitamos a vista. Você pode ficar o tempo que quiser no prédio. O mais interessante é comprar o ingresso para um horário em que você possa ver o pôr-do-sol do topo do Burj Khalifa. Dessa forma, pode aproveitar a vista com a luz do dia para fotos antes dele e ver as luzes da cidade acesas depois que anoitece! Os tickets para esses horários, porém, são os primeiros a esgotarem.

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topo do burj Khalifa

Deck do andar 148. (Fonte: Mari and the City)

atrações do Dubai Mall

Burj Khalifa de noite. (Fonte: Mari and the City)

realeza britânica em Londres
Hampton Court Palace. (Fonte: Wikimedia Commons)

As principais atrações da realeza britânica em Londres

Sendo a monarquia mais famosa do mundo, é óbvio que a Inglaterra sabe aproveitar muito bem seus predicativos reais para atrair a atenção do resto do planeta. Afinal, histórias de reis, rainhas, príncipes e princesas sempre despertaram muita curiosidade. Quem viaja para Londres pela primeira vez logo percebe que muitas das suas principais atrações têm alguma coisa a ver com a realeza britânica. Se você também se interessa pelo assunto, confira as principais delas para fazer um pequeno tour por lugares que têm tudo a ver com os séculos de História da monarquia inglesa!

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Atrações da realeza britânica em Londres

Buckingham Palace

Uma das principais atrações de Londres e residência oficial da rainha Elizabeth II, o Buckingham Palace é um lugar que até dispensa grandes apresentações! Construído no século XVIII, ele tem centenas de quartos e interiores luxuosos. Nos meses de agosto e setembro, ele fica aberto ao público para quem quiser conhecer as State Rooms. O que ninguém abre mão de ver, porém, é mesmo a famosa troca de guardas! Outra coisa interessante é passar pelos estábulos para ver as carruagens da realeza britânica. Se tiver tempo, passe também pela parte conhecida The Queen’s Gallery com obras de arte que pertencem à coleção real!

realeza britânica em Londres

Buckingham Palace. (Fonte: Wikimedia Commons)

Hampton Court Palace

O Hampton Court Palace é o melhor exemplo de arquitetura Tudor na Grã-Bretanha e seu morador mais famoso foi Henrique VIII. Todas as seis esposas que ele teve ao longo da vida também viveram ali. A visita ao palácio é bem interessante para quem se interessa por História! Podemos ver muitos dos seus cômodos ao longo do passeio. Seus jardins são maravilhosos e merecem tempo para serem explorados!

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realeza britânica em Londres

Hampton Court Palace. (Fonte: Wikimedia Commons)

Kensington Palace

O Kensington Palace é atualmente moradia do Duque e da Duquesa de Cambridge, o Príncipe William e Kate Middleton, e o local onde já viveu a Princesa Diana. Além disso, a Rainha Victoria também morou por muito tempo no palácio. Algumas salas do prédio são abertas ao público para exposições como a Victoria Revealed (sobre a história da Rainha Victoria) e uma mostra de vestidos da Princesa Diana e outras mulheres da realeza britânica. Fora isso, é possível visitar alguns cômodos que têm alguma relação com a vida dos antigos moradores do palácio. Não deixar de conhecer os seus jardins!

realeza britânica em Londres

Kensington Palace. (Fonte: Wikimedia Commons)

Tower of London

A Torre de Londres já foi palácio real, fortaleza, prisão, lugar de execuções, depósito de armas, museu que guarda as jóias da Coroa Britânica e até zoológico ao longo dos seus mais de 900 anos de História. Ao todo, o complexo é formado por 20 torres às margens do Rio Tâmisa. A Torre de Londres ainda é muito lembrada por ter sido o local onde Ana Bolena, segunda esposa de Henrique VIII, ficou presa e foi depois decapitada.

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realeza britânica em Londres

Tower of London. (Fonte: Wikimedia Commons)

A Abadia de Westminster chama atenção de quem passa na rua com sua fachada em estilo gótico e sempre teve uma grande importância para a realeza britânica. Já foi palco de diversas coroações de monarcas ingleses e muitos casamentos reais ao longo dos seus mais de mil anos de História. Além disso, vários reis e figuras históricas importantes (como Isaac Newton) foram enterrados ali.
realeza britânica em Londres

Westminster Abbey. (Fonte: Pixabay)

Kew Palace

O Kew Palace fica dentro dos lindos Kew Gardens. É o menor e mais íntimo dos palácios reais. Foi usado como residência por Jorge III e pela rainha Charlotte. Tentam manter quase tudo em seu interior exatamente como era na época em que o rei viveu lá com sua família. O palácio adjacente, Queen Charlotte’s Cottage, era usado para piqueniques e abrigava seus animas de estimação.
realeza britânica em Londres

Kew Palace. (Fonte: Wikimedia Commons)

Circuito Cultural Praça da Liberdade
Museu das Minas e do Metal. (Fonte: Mari and the City)

Belo Horizonte: o Circuito Cultural Praça da Liberdade

Quem mora em Belo Horizonte ou já esteve na cidade algumas vezes de passagem sabe que a Praça da liberdade é um dos seus principais pontos de referência. Começaram a construir a praça ainda na época da fundação da nova capital e o principal objetivo da criação desse lugar seria abrigar a sede do poder mineiro nos prédios do Palácio do Governo e das primeiras Secretarias de Estado. As construções de diferentes estilos arquitetônicos em volta da praça são muito bonitas tanto por dentro quanto por fora e tombadas pelo Patrimônio Histórico. Hoje em dia, elas não abrigam mais prédios públicos (depois que a sede do Governo de Minas Gerais foi transferida para a Cidade Administrativa) e se tornaram um dos principais pontos turísticos de Belo Horizonte. Os espaços que eram ocupados por instituições governamentais passaram a abrigar museus e centros culturais. O projeto foi desenvolvido pelo Governo de Minas em parceria com empresas da iniciativa privada. Atualmente, o Circuito Cultural Praça da Liberdade já é considerado o maior conjunto integrado de cultura do Brasil. Simplesmente imperdível conhecê-lo se tiver um tempo livre em Belo Horizonte! Ao todo, há 12 espaços para visitação. Merecem destaque especial o Memorial Minas Gerais, o Museu das Minas e do Metal, o Espaço do Conhecimento UFMG, o Centro Cultural Banco do Brasil e o Palácio da Liberdade. Eles ficam bem pertinho um do outro e dão de frente para a praça.

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Circuito Cultural Praça da Liberdade

Memorial Minas Gerais

O Memorial Minas Gerais mostra ao público um pouco da história de Minas Gerais e como foi o processo de formação da identidade do seu povo por meio da literatura, da cultura, da política e da arqueologia em solo mineiro. Foram criados ambientes interativos que misturam o real e o virtual para reconstruir o universo dos escritores mineiros, das fazendas, do barroco, das festas populares e do artesanato. Destaque especial para uma sala que apresenta os principais personagens da Inconfidência em um diálogo lúdico e muito divertido. Simplesmente não conseguimos desviar a atenção deles enquanto detalhes da Inconfidência vão sendo contados! Apesar de eu também ter ficado fascinada com o Museu da Minas e do Metal, acho que o Memorial Minas Gerais Vale ainda é o museu mais interessante para o público em geral e deve ser uma prioridade para quem está percorrendo o Circuito Cultural Praça da Liberdade!

Circuito Cultural Praça da Liberdade

Memorial Minas Gerais Vale. (Fonte: Mari and the City)

Além dos espaços que mencionei acima, fazem parte do Circuito Cultural Praça da Liberdade: o Arquivo Público Mineiro, o Museu Mineiro, a Casa Fiat de Cultura, a Biblioteca Pública Luiz de Bessa, o Centro de Arte Popular CEMIG, o Cefart Liberdade e a Casa da Economia Criativa SENAC.

o que fazer na Polônia
Minas de sal de Wieliczka. (Fonte: Wikimedia Commons)

10 coisas incríveis para fazer na Polônia

Depois de passar um tempo na Polônia, pude ver o quanto ela ainda é subestimada como um destino de viagem. Mesmo entre outros lugares do Leste Europeu, acaba recebendo pouca atenção dos viajantes que preferem conhecer antes cidades como Budapeste, Praga e Viena. Há muita coisa para ver e fazer na Polônia! Pode ser uma  viagem tão legal quanto qualquer outro país da Europa Ocidental, e o melhor é que tem preços muito mais em conta. Cracóvia, por exemplo, tem um ar medieval em muitas das suas construções e é uma cidade bastante única. Varsóvia já tem uma atmosfera mais de cidade grande e, ao mesmo tempo, mantém um Centro Histórico impecável e supercharmoso. Para quem ama História, é um lugar que tem tudo para agradar! Embora triste, o passeio até Auschwitz é outro item indispensável do roteiro. Para inspirar e ajudar a programar uma viagem ao país, veja o que fazer na Polônia.

10 coisas para não deixar de fazer na Polônia

Andar pelo Centro Histórico de Varsóvia

Quase toda a região que corresponde ao Centro Histórico de Varsóvia foi transformada em ruínas pelos bombardeios das tropas nazistas. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, tomaram a decisão de reconstruir tudo como era antes. Hoje em dia, não faltam construções supercharmosas ocupadas por galerias e lojinhas nessa área. O prédio que mais chama atenção, porém, é o Palácio Real de Varsóvia. Já foi residência dos reis da Polônia no passado e, atualmente, abriga um museu. Muito agradável ficar caminhando por ali, especialmente quando tudo está mais animado em dias de verão.

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Centro Histórico de Varsóvia. (Fonte: Mari and the City)

Passar pelos principais museus de Varsóvia

Como eu disse, a Polônia é um destino mais do que recomendado para quem ama História! Além dos monumentos e prédios históricos, não dá para deixar de ir a alguns museus em Varsóvia. Quem tem um interesse especial por Segunda Guerra vai adorar o Museu do Levante de Varsóvia. Ele é muito bem montado e retrata como ocorreu o ato final da resistência polonesa à ocupação nazista. Outros destaque é o Museu dos Judeus da Polônia. Saindo um pouco do tema de Segunda Guerra, também é bem legal conhecer o Museu Nacional de Varsóvia (arte) e o Museu Frédéric Chopin (sobre a a vida e obras do compositor que iniciou sua carreira em Varsóvia). O icônico e polêmico prédio do Palácio da Cultura e da Ciência é outro lugar que não pode deixar de ser visto! Dentro dele, há um outro museu para ser visitado.

o que fazer na Polônia

Warsaw Uprising Museum. (Fonte: Wikimedia Commons)

Voltar à Idade Média em Cracóvia

Cracóvia é uma rara exceção em um país que viveu tanta destruição em tempos de guerra. Felizmente, a cidade foi bem preservada! A praça central, ou Rynek Główny, é a maior praça medieval da Europa e permaneceu intacta até os dias de hoje. Ela é o coração da cidade e, no centro dela, você encontra o Cloth Hall (ou Sukiennice), que é um antigo mercado cheio de barraquinhas. Outras construções interessantes para ver por ali são a Basílica de Santa Maria e a Torre da Antiga Prefeitura.

o que fazer na Polônia

Sukiennice. (Fonte: Wikimedia Commons)

Aprender sobre o passado de Cracóvia no Wawel Castle

Cracóvia foi a capital da Polônia por aproximadamente 500 anos. Dá para aprender muito sobre o passado do país fazendo um tour pelo Wawel Castle. Já foi o grande centro político e cultural da Polônia no século XVI e, hoje em dia, abriga um museu. A peça de arte mais preciosa da cidade fica guardada ali: o quadro A Dama com Arminho, de Leonardo da Vinci.

o que fazer na Polônia

Wawel Castle. (Fonte: Wikimedia Commons)

Refletir sobre a História em Auschwitz

Como todo mundo deve imaginar, ir até Auschwitz é bastante emocionante e algo que não dá para deixar de fazer na Polônia. Não poderia ser diferente em um lugar que fez parte de um capítulo tão triste da História! O passeio até o complexo Auschwitz-Birkenau é feito a partir de Cracóvia. Ver os alojamentos, as guaritas, os arames farpados, a câmara de gás e os pertences dos prisioneiros que continuam ali pode ser bastante deprimente, mas não deixa de fazer os visitantes refletirem muito sobre tudo o que aconteceu.

o que fazer na Polônia

Auschwitz. (Fonte: Mari and the City)

Surpreender-se com as minas de sal de Wieliczka

A ida até as minas de sal de Wieliczka é outro passeio bem interessante para se fazer a partir de Cracóvia! Com inúmeras câmaras e galerias, o lugar é simplesmente surreal. Há estátuas, altares e lustres esculpidos em sal! Elas são as mais antigas minas de sal ainda em funcionamento do mundo.

o que fazer na Polônia

Minas de sal de Wieliczka. (Fonte: Wikimedia Commons)

Procurar duendes em Wroclaw

Wroclaw é uma cidezinha com uma arquitetura bem fofa, especialmente na sua praça central. As casinhas coloridas dão um charme bem especial ao local! Aliás, sua praça central é bem grande e considerada a segunda maior do país (depois da de Cracóvia). Outra curiosidade sobre Wroclaw é que ela é conhecida como a cidade dos duendes, há várias estatuetas em miniatura de duendes espalhadas para todo lado.

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Wroclaw. (Fonte: Mari and the City)

Ver o porto de Gdańsk

Gdańsk é uma cidade ao norte da Polônia que teve um papel importante na história recente por ter sido o centro do movimento anticomunista no país. Na Idade Média, ela prosperou como um centro comercial importante. Ainda preserva um porto absolutamente lindo que com certeza merece ser visto!

o que fazer na Polônia

Gdansk. (Fonte: Wikimedia Commons)

Provar pierogi

Pierogi é o prato mais famoso da Polônia. Nada mais é do que uma espécie de pastelzinho recheado com batata, carne ou queijo, entre outras opções. Ele é servido em praticamente qualquer restaurante. Não deixar de provar quando viajar até a Polônia!

o que fazer na Polônia

Pierogi. (Fonte: Wikimedia Commons)

Aproveitar a natureza nas Tatra Mountains

Embora não esteja entre as primeiras coisas que pensamos em fazer na Polônia, trilhas de aventura também são uma possibilidade! A natureza do país é algo lindo de ser visto! Em especial, suas montanhas e parques nacionais. As Tatra Mountains são um bom exemplo disso.

o que fazer na Polônia

Tatra Mountains. (Fonte: Wikimedia Commons)

museus de Amsterdam
Hermitage Amsterdam. (Fonte: Wikimedia Commons)

Os mais interessantes museus de Amsterdam

Há mais de 50 museus em Amsterdam, o que faz a capital da Holanda ser considerada a cidade do mundo com maior densidade de museus por habitante. Basta andar um pouquinho por lá para ver que existem museus para todos os gostos: arte, História, curiosidades, cerveja, diamantes, etc. Não faz nem muito sentido fazer uma viagem até lá sem visitar alguns deles! O problema é que sempre acaba surgindo aquela dúvida sobre quais são os melhores para visitar. Pensando nisso, aqui vai uma listinha resumida com alguns dos mais interessantes museus de Amsterdam. A partir daí, depende do gosto de cada um selecionar quais são essenciais no roteiro!

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Os mais interessantes museus de Amsterdam

Rijksmuseum

No topo das principais atrações de Amsterdam, sempre aparece o Rijksmuseum. Ele não é importante apenas para a Holanda, é considerado um dos maiores e mais importantes museus da Europa. Ficou uma década em reforma e, nesse período, estava apenas parcialmente aberto ao público. Reabriu por inteiro somente em 2013. As coleções de arte e História holandesas são o grande forte do Rijks. As principais obras de pintores como Frans Hals, Jan Steen e Johannes Vermeer ficam guardadas nas suas dependências.

museus de Amsterdam

Rijksmuseum. (Fonte: Wikimedia Commons)

A grande estrela do Rijksmuseum é a pintura “A Ronda Noturna”, de Rembrandt. Quando o museu foi reaberto depois da reforma, artistas fizeram uma ação absolutamente sensacional recriando a cena que é mostrada no quadro em um shopping de Amsterdam. Você pode conferir isso no vídeo desse link! Vale a pena, ficou muito legal!

 Museu Van Gogh

O maior acervo de pinturas e desenhos de Van Gogh fica concentrado nesse museu. Além dos seus quadros, há desenhos, cartas e obras de outros artistas que inspiraram Van Gogh. Um pouco da sua biografia também é mostrada ao longo da exposição. Se durante a vida Van Gogh teve apenas fracassos atrás de fracassos, ele se tornou um dos pintores mais populares do mundo depois de sua morte. Aqueles quadros famosos que vêm à cabeça de quase todo mundo quando citamos seu nome, como Os Girassóis e Os Comedores da Batata, estão guardados nesse museu. Ao todo, há cerca de 200 pinturas do artista.

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Van Gogh Museum. (Fonte: Wikimedia Commons)

Casa da Anne Frank

Quase todo mundo conhece a história da menina judia que viveu em Amsterdam se escondendo dos nazistas com a família pelo seu diário escrito nessa época. O livro acabou virando um enorme best-seller. Justamente por isso, a Casa da Anne Frank se tornou um dos mais populares museus de Amsterdam. Ao entrar nela, podemos conhecer com maiores detalhes a vida dessa menina e sua família se escondendo dos nazistas (além de entender um pouco mais o sofrimento do povo judeu nessa época). Temos acesso ao cômodo secreto da casa em que a menina viveu com os pais e a irmã até que fossem descobertos e enviados para os campos de concentração. Além de ser emocionante, é um passeio mais do que indicado para quem gosta de História!

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Anne Frank Museum. (Fonte: Wikimedia Commons)

Stedelijk

Outro museu que passou um tempo fechado para renovações é o Stedelijk. Ele é dedicado a arte moderna, arte contemporânea e design. Guarda trabalhos de grandes nomes como Mondrian, Kandinsky e Malevich. Arte interativa e design são mesmo o seu grande forte. Fica na praça dos museus pertinho do Rijksmuseum e do Museu Van Gogh.

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Stedelijk Museum. (Fonte: Wikimedia Commons)

Heineken Experience

A Heineken é uma das empresas cervejeiras mais famosas do mundo e, aproveitando o sucesso, a marca holandesa resolveu criar o seu próprio museu interativo. Aos poucos, ele acabou se transformando em uma das maiores atrações da cidade. Conta um pouco da história da empresa, o processo de fabricação da cerveja e convida os visitantes a degustarem a bebida durante o passeio.

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Heineken Experience. (Fonte: Maria Eklind @ Flickr)

Dutch Resistance Museum

Outro museu interessante para quem gosta de História é o Dutch Resistance Museum. A Segunda Guerra Mundial afetou muito a vida de quem morava em Amsterdam e, em 1940, a cidade foi tomada pelo nazistas. Os judeus passaram a ser perseguidos e mortos pelos nazistas, mas houve quem passasse a lutar contra os absurdos cometidos pelos nazistas. O Museu da Resistência conta um pouco da história dessa luta.

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Dutch Resistance Museum. (Fonte: FaceMePLS @ Flickr)

Hermitage Amsterdam

O Hermitage Amsterdam é uma filial do de São Petersburgo. Mesmo não sendo a matriz, ele é um dos mais importantes museus de Amsterdam e está entre os mais visitados dos Países Baixos. Foi inaugurado em 2009. Há duas exposições permanentes. Uma delas conta a história do prédio onde funciona o Hermitage Amsterdam, que foi um lar para idosos por mais de 300 anos. A outra narra a relação entre russos e holandeses. Fora isso, traz muita exposições temporárias interessantes.

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Hermitage Amsterdam. (Fonte: Wikimedia Commons)

Casa Rembrandt

Para quem deseja ver as obras de Rembrandt, o primeiro lugar a ser visitado é mesmo o Rijksmuseum. Se quiser conhecer um pouco mais sobre a sua vida, pode ser interessante ir à Casa Rembrandt. Ela é o local onde o pintor viveu e trabalhou. Por mais que não esteja entre os mais imperdíveis museus de Amsterdam, é interessante para quem gosta de arte.

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Rembrandt House. (Fonte: Wikimedia Commons)